"...Tive fome... sede..., estava nú..., preso..., doente... e socorrestes-Me...!
QUANDO, SENHOR?
Sempre que o fizeste a um dos Meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizeste!
QUANDO SENHOR...?
...Sempre que NÃO o fizeste a um dos Meus irmãos mais pequeninos, a Mim o deixaste de fazer..."
(do Evangelho da Missa de 02/03/09, Mt. 25,31-46)
...Jesus pede-nos hoje para amarmos os Seus "pequeninos": os famintos (de que fomes...?), os sós, os tristes, os escorraçados, os chatos (de quem todos fogem), os doentes, os ignorantes, os "presos" (e há tantas formas de prisão... a da futilidade, do poder, do ter, do saber)... Ao olhá-los, ao tocá-los, ao visitá-los (ao visitar os seus corações), ao sorrir-lhes, ao falar-lhes, é ao próprio Jesus que olhamos, tocamos, visitamos, sorrimos, falamos... É JESUS... Quem sabe se até na minha rua, na minha família, no meu grupo, na secretária ao lado, no meio do transito... É JESUS...
É a JESUS que o fazemos! Ou, pior... É a JESUS que o deixamos de fazer!
Teresa Olazabal
QUANDO, SENHOR?
Sempre que o fizeste a um dos Meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizeste!
QUANDO SENHOR...?
...Sempre que NÃO o fizeste a um dos Meus irmãos mais pequeninos, a Mim o deixaste de fazer..."
(do Evangelho da Missa de 02/03/09, Mt. 25,31-46)
...Jesus pede-nos hoje para amarmos os Seus "pequeninos": os famintos (de que fomes...?), os sós, os tristes, os escorraçados, os chatos (de quem todos fogem), os doentes, os ignorantes, os "presos" (e há tantas formas de prisão... a da futilidade, do poder, do ter, do saber)... Ao olhá-los, ao tocá-los, ao visitá-los (ao visitar os seus corações), ao sorrir-lhes, ao falar-lhes, é ao próprio Jesus que olhamos, tocamos, visitamos, sorrimos, falamos... É JESUS... Quem sabe se até na minha rua, na minha família, no meu grupo, na secretária ao lado, no meio do transito... É JESUS...
É a JESUS que o fazemos! Ou, pior... É a JESUS que o deixamos de fazer!
Teresa Olazabal
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