domingo, 27 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Nossa Senhora das Mercês
O Santo do dia de hoje é a Nossa Senhora das Mercês, padroeira das Mercedárias.
Esta congregação tem um lugar especial no nosso coração, pois é a esta que pertence a nossa querida Rute.
Neste dia especial para ela, agradecemos o dom da sua vocação, e os momentos únicos que passamos com ela durante estes dias que esteve entre nós.
Bom regresso, bom trabalho, sabes que estamos para o que for preciso, quanto mais não seja com a nossa oração.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Regresso dos TaT
Os Tás a Toa voltaram a reunir-se na passada segunda-feira.
O objectivo era fazer o ponto da situação do grupo, fazer a avaliação do ano que passou e quais as expectativas para o que está a começar.
Uma coisa ficou bem assente: somos um grupo diferente! Gostamos de estar juntos, mas algo mais forte nos une e que nos faz estar juntos, enquanto muitos outros grupos não conseguem...
Como disse o JP, cada um deve ser exigente consigo próprio, pois assim todo o grupo beneficia...
Estou curiosa para saber o que aí vem. E um pouco assustada por saber que o que fazemos é visto como exemplo, por isso temos que ter os pés bem assentes e saber exactamente o que queremos neste grupo e dar o nosso melhor.
Bem não sou nenhuma escritora profissional, era só para a nossa reunião ficar registada.
Joana =)
O objectivo era fazer o ponto da situação do grupo, fazer a avaliação do ano que passou e quais as expectativas para o que está a começar.
Uma coisa ficou bem assente: somos um grupo diferente! Gostamos de estar juntos, mas algo mais forte nos une e que nos faz estar juntos, enquanto muitos outros grupos não conseguem...
Como disse o JP, cada um deve ser exigente consigo próprio, pois assim todo o grupo beneficia...
Estou curiosa para saber o que aí vem. E um pouco assustada por saber que o que fazemos é visto como exemplo, por isso temos que ter os pés bem assentes e saber exactamente o que queremos neste grupo e dar o nosso melhor.
Bem não sou nenhuma escritora profissional, era só para a nossa reunião ficar registada.
Joana =)
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Inglorious basterds
Um dos últimos filmes que vi (em cinema).
Um filme sobre filmes e cinema disfarçado de filme de guerra.
A história, à 1ª vista, é simples. Meses antes do desembarque aliado na França ocupada, um grupo de soldados judeus americanos dedica-se a semear o terror entre as tropas alemãs.
Ao mesmo tempo, uma rapariga judia, dona de um cinema, prepara-se para fazer ir pelos ares o seu cinema com toda a elite alemã lá dentro. A certa altura, as duas histórias sobrepõem-se sem nunca se encontrar.
Este filme é uma reprise de um outro dos anos 70. Na altura era moda fazer anti-filmes: com finais infelizes, com anti-heróis etc.
Quem viu Kill Bill, já percebeu que Tarantino (o realizador) gosta mesmo de dar este ar retro e de plagiar o (mau)cinema que se fazia nos anos 70. Pode parecer estranho mas estes plágios são muito bons.
Para reforçar a ideia que o filme não é um filme sobre a guerra mas um filme sobre filmes falta saber o motivo pelo qual os alemães vão ao cinema (que os "bons" querem mandar pelos ares): vão exibir, na Paris ocupada, um filme sobre os feitos heróicos de um soldado alemão, que interpreta no filme a sua própria personagem.
Confuso? pois...
O interessante é começarmos a perceber que nisto da guerra (a real, não a dos filmes) somos todos actores de um filme. E que todos os actores fazem o mesmo. Sem moral, sem pensar. Limitando-se a executar um guião.
Um filme sobre filmes e cinema disfarçado de filme de guerra.
A história, à 1ª vista, é simples. Meses antes do desembarque aliado na França ocupada, um grupo de soldados judeus americanos dedica-se a semear o terror entre as tropas alemãs.
Ao mesmo tempo, uma rapariga judia, dona de um cinema, prepara-se para fazer ir pelos ares o seu cinema com toda a elite alemã lá dentro. A certa altura, as duas histórias sobrepõem-se sem nunca se encontrar.
Este filme é uma reprise de um outro dos anos 70. Na altura era moda fazer anti-filmes: com finais infelizes, com anti-heróis etc.
Quem viu Kill Bill, já percebeu que Tarantino (o realizador) gosta mesmo de dar este ar retro e de plagiar o (mau)cinema que se fazia nos anos 70. Pode parecer estranho mas estes plágios são muito bons.
Para reforçar a ideia que o filme não é um filme sobre a guerra mas um filme sobre filmes falta saber o motivo pelo qual os alemães vão ao cinema (que os "bons" querem mandar pelos ares): vão exibir, na Paris ocupada, um filme sobre os feitos heróicos de um soldado alemão, que interpreta no filme a sua própria personagem.
Confuso? pois...
O interessante é começarmos a perceber que nisto da guerra (a real, não a dos filmes) somos todos actores de um filme. E que todos os actores fazem o mesmo. Sem moral, sem pensar. Limitando-se a executar um guião.
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