"...O jejum que me agrada não será antes quebrar as cadeias injustas, desatar os laços da servidão, libertar os oprimidos, destruir todos os jugos? Repartir o teu pão com o faminto, dar pousada aos pobres sem abrigo, levar roupa aos que não tem que vestir?
Então, se chamares, o Senhor, Ele responderá: ESTOU AQUI"
(da 1ª. leitura da Missa de 27/02/09, Isaías 58,1-9a)
DESATAR... LIBERTAR... QUEBRAR... REPARTIR... DAR... LEVAR... VESTIR...
Que terão estes verbos a ver com o nosso "querido" jejum de "não comer doces"? Este, se não for "revestido" da caridade, conserva-nos espiritualmente infantis, mantém-nos numa rotina, e Deus não está em rotinas. O outro, faz-nos "crescer" para Deus e "cheirar" a Deus! "É um processo" que vai libertando a nossa liberdade, leva-nos a largar o que não é essencial. No fim do processo, ouvimos um "OLÁ" do Senhor: "ESTOU AQUI"!
Então, se chamares, o Senhor, Ele responderá: ESTOU AQUI"
(da 1ª. leitura da Missa de 27/02/09, Isaías 58,1-9a)
DESATAR... LIBERTAR... QUEBRAR... REPARTIR... DAR... LEVAR... VESTIR...
Que terão estes verbos a ver com o nosso "querido" jejum de "não comer doces"? Este, se não for "revestido" da caridade, conserva-nos espiritualmente infantis, mantém-nos numa rotina, e Deus não está em rotinas. O outro, faz-nos "crescer" para Deus e "cheirar" a Deus! "É um processo" que vai libertando a nossa liberdade, leva-nos a largar o que não é essencial. No fim do processo, ouvimos um "OLÁ" do Senhor: "ESTOU AQUI"!
Teresa Olazabal
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