Começamos por relembrar algo que tinha ficado pendente desde a última reunião: o tema da Oração e por sugestão dos chefões, prosseguimos com a problemática.
Utilizando uma análise S.W.O.T. - Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Threats - ou seja, algo que permite abarcar a dimensão pessoal e do meio envolvente tanto do aspecto positivo como do negativo, cada um foi se apercebendo que no que diz respeito a isto da oração não estamos assim tão sozinhos quanto seria de esperar. Falta de tempo, concentração, motivação são obstáculos para ter momentos sãos de oração. Mas a vontade, a crença, a fé e a necessidade de falar com Ele faz com que tudo seja ultrapassável. As propostas comunitárias são muitas mas será que a sociedade nos deixa tempo para as aceitar?
Fizemos duas técnicas diferentes de concentração de energias para um momento de oração posterior que consistiu numa análise muito simples a um texto do Novo Testamento, escolhido aleatoriamente ou não. A aceitação geral foi boa e a frase chave que retiramos andará connosco por estes dias.
Agora vou para a cama ver se ponho isto em prática...
PS: João este post é essencialmente para ti, tu que foste orar para junto da Alicia. Ah! e é também para o preto, que por motivos de cansaço teve alguns problemas de concentração. =) Just kidding. NA MINHA FAVELA MANDO EU!
Agora vou para a cama ver se ponho isto em prática...
PS: João este post é essencialmente para ti, tu que foste orar para junto da Alicia. Ah! e é também para o preto, que por motivos de cansaço teve alguns problemas de concentração. =) Just kidding. NA MINHA FAVELA MANDO EU!
6 comentários:
Pois silvio sentimos a tua falta ( ou não.....bincadeirinha)...
Es um artistaa...escreves à brava....
Jinhosss
obrigado silvio.
e obrigado pelos telefonemas, meus caros!!! x)
P.S.: 'No one, no one, no one
Can get in the way of what I'm feeling...' :P
Exijo uma crónica do concerto JP!
Com fotos e tudo (se tiveres)
eh pah, nao me dediquei a fotos nem videos! limitei-me a tentar ver a diva entre os braços e cabeças da multidao, visto que consegui um lugar bem proximo do palco e qualquer cabeça mais alta já era escusada x)
as portas abriram plas 19h, e logo começou um desfile de actuaçoes, de gente q nem sei especificar nomes, uns melhores outros piores, mas enfim... entre uma banda pop/rock que eu desconhecia por completo, e um cantor que por sinal faz coro pra alicia, aparecia um dj que tentava que o povo se mantivesse acordado... entretanto surge patrice, com uma actuaçao mais longa q as anteriores, e bastante animada, especialmente com 'soulstorm', e finalmente a senhora esperada!!!
eu vou poupar-me de fazer um resumo, visto que houve ja quem o tivesse feito, e bem. portanto, transcrevo a noticia que está no site da cidade fm:
'A noite era de festa, afinal estávamos perante a estreia em nome próprio no nosso país de uma das cantoras norte-americanas de maior sucesso da actualidade. Com o pretexto de apresentar o disco "As I Am", o mais bem sucedido, até à data, em território luso, Alicia Keys trouxe a sua voz soul e o seu piano ao Pavilhão Atlântico, que lotou para a receber.
Em pleno Dia do Pai, as mulheres estavam presentes em clara maioria, no entanto, havia, também, muitas famílias na sala lisboeta. Com o público em polvorosa, surgem no ecrã gigante instalado ao fundo do palco imagens de um coro gospel a actuar numa igreja. Estava dado o mote para uma noite cheia de poder e garra soul, pop e r'n'b, ao melhor estilo norte-americano. Depois de uma pianada introdutória, a diva entra finalmente em palco, visivelmente mais madura e de sorriso no rosto. Durante mais de duas horas Alicia Keys brindou os portugueses com três dezenas de músicas e o talento nato que a sua formação com forte vertente musical de cariz, sobretudo, clássico, esculpiu, como se de um diamante se tratasse. Consigo trouxe uma poderosa banda e diversos bailarinos.
Ao vivo e a cores, a entrega de Keys é algo incontornável e, ao contrário de muitas outras estrelas pop, não se limita a recriar aquilo que oferece em disco. Os novos arranjos, a oscilar entre a soul, pop, funk e até os ritmos latinos, sempre com pinceladas de jazz, imprimem às músicas um tom ora mais festivo, ora mais confessional. A ligação ao piano é cada vez menos umbilical e, ao contrário do que acontecia no início de carreira, Alicia passeia-se bastante pelo palco e arrisca alguns passos de dança com os bailarinos. Os momentos de festa com toda a banda e os instantes mais intimistas apenas com a artista ao piano formam um todo coerente e absolutamente irresistível, mesmo que os arranjos nem sempre sejam os mais felizes. Como seria de esperar "As I Am" dominou o alinhamento do espectáculo, com temas como 'Where Do We Go From Here' e o hino feminista 'Superwoman' a ecoarem na sala, intercalados com músicas dos discos anteriores, "MTV Unpplugged", "The Diary Of Alicia Keys" e "Songs In A Minor", que a apresentou ao mundo. Dos êxitos não faltou nenhum, de 'You Don't Know My Name' a 'How Come You Don't Call Me', passando por 'My Boo' (com Usher no original), 'Diary' e 'Unbreakable'.
A dedicação de Alicia Keys a causas humanitárias é conhecida e não ficou de fora do espectáculo. Enquanto o ecrã mostrava imagens ligadas à luta contra a SIDA, a cantora interpretava 'Send Me An Angel' e dizia que «todas as pessoas precisam de um anjo». A balada 'Like You'll Never See Me Again', e a poderosa 'A Woman's Worth' originaram dois dos mais belos momentos da noite, enquanto as maiores explosões da parte do público surgiram com as interpretações de 'Karma' e do delicioso 'Fallin'', cantadas a uma só voz. O final, em absoluta apoteose, fez-se ao som do obrigatório 'No One' e da deliciosa 'If I Ain't Got You', que a cantora dedicou ao público.
A pequena rapariga de Manhattan que tem a mais valia de aliar o trabalho árduo ao talento já não é nenhuma teenager, ainda assim, a sua postura, de um profissionalismo ímpar, continua a desmentir a sua idade. Os muitos singles de sucesso, onze prémios Grammy e vendas na ordem dos vinte e muitos millhões de discos são disso prova, os concertos esgotados mundo fora também. Alicia Keys nunca escondeu que um dos seus sonhos é levar a sua música ao maior número possível de pessoas. Se esta "superwoman" ainda não alcançou esse feito, deve andar lá perto.
A primeira parte do concerto esteve a cargo de Patrice. O músico afro germânico veio apresentar o seu mais recente trabalho, "Raw and Uncut", no entanto, foram os êxitos mais antigos, como 'Soulstorm', que maiores ovações receberam.'
comentários pra que?
ahhh para os interessados, o alinhamento do concerto:
Ghetto Story
Waiting for Your Love
Where do We Go From Here
You Don't Know My Name
Teenage Love Affair
Lady Marmalade (pelos cantores de apoio)
Got to Be There
Heartburn
Sure Looks Good to Me
How Come You Don't Call Me
Butterflyz
Goodbye
Send Me an Angel
Superwoman
I Need You
Wreckless Love
Diary/Tender Love
My Boo
Unbreakable
Like You'll Never See Me Again
Gotta Give it Up/Soutrain
Feeling U, Felling Me
Go Ahead
A Woman's Worth
Lesson Learned
So Simple
Karma
The Thing About Love
Fallin'
No One
Encore
If I Ain't Got You
Uma reunião cheia de emoções...
Tivemos saudades dos que não puderam estar, por isso fomos beber um copo em sua homenagem.
Agora toca a transformar as fraquezas em forças e as ameaças em oportunidades.
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